quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
JÁ POSSO PISAR!
Hoje comecei a andar, pisando também com o pé esquerdo. Fui ontem ao médico, levando uma radiografia que fiz na quarta-feira passada. Está tudo bem, posso dar alguns passos seguindo uma orientação de colocar a perna sempre na vertical, paralela à direita, e usando uma bengala ou muleta por segurança. Estou feliz, pois são 23 dias após a cirurgia; tempo longo para manter-se sentado ou deitado, mas muito rápido se comparado à situação de uso de gesso.
Aproveitei bem esses dias, até para não ficar maluca, só preocupada com a perna. Fiquei afastada do blog até por conta de outras ocupações. Fiz a revisão de uma dissertação de mestrado em sociologia e de um relatório de atividades, os dois de uma mesma pessoa.
Li alguns livros:
TIM MAIA, biografia escrita pelo Nelson Mota. Interessante para confirmar que realmente o cara era um talento musical ímpar, mas que também soube jogar fora seu trabalho e a própria vida por conta das drogas. Acaba que a história torna-se cansativa, pois repetitiva entre criação, drogas e bagunça.
FURACÃO ELIS, re-edição, revista e ampliada, da biografia escrita por Regina Echeverria (a primeira edição é de 1985). Essa está muito bem apresentada, com fotos maravilhosas. Outro talendo importante no cenário da música brasileira, também perdeu a vida por overdose de drogas. A diferença é que ela viveu limpa quase toda sua breve vida, trabalhando arduamente e "Morreu de inocência. Não sabia lidar com a droga", aos 36 anos, resumiu seu amigo Fernando Faro.
A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS, de Markus Zusak. Esse eu havia começado há uns meses atrás e não tinha conseguido ir em frente. Mas valeu agora, é muito interessante, história de uma menina e das pessoas com quem conviveu durante a segunda guerra, numa cidade do interior da Alemanha, cuja narradora é a Morte. Acredita?
Bom, é isso aí. Estou feliz por já estar superando mais uma fase da recuperação!
Aproveitei bem esses dias, até para não ficar maluca, só preocupada com a perna. Fiquei afastada do blog até por conta de outras ocupações. Fiz a revisão de uma dissertação de mestrado em sociologia e de um relatório de atividades, os dois de uma mesma pessoa.
Li alguns livros:
TIM MAIA, biografia escrita pelo Nelson Mota. Interessante para confirmar que realmente o cara era um talento musical ímpar, mas que também soube jogar fora seu trabalho e a própria vida por conta das drogas. Acaba que a história torna-se cansativa, pois repetitiva entre criação, drogas e bagunça.
FURACÃO ELIS, re-edição, revista e ampliada, da biografia escrita por Regina Echeverria (a primeira edição é de 1985). Essa está muito bem apresentada, com fotos maravilhosas. Outro talendo importante no cenário da música brasileira, também perdeu a vida por overdose de drogas. A diferença é que ela viveu limpa quase toda sua breve vida, trabalhando arduamente e "Morreu de inocência. Não sabia lidar com a droga", aos 36 anos, resumiu seu amigo Fernando Faro.
A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS, de Markus Zusak. Esse eu havia começado há uns meses atrás e não tinha conseguido ir em frente. Mas valeu agora, é muito interessante, história de uma menina e das pessoas com quem conviveu durante a segunda guerra, numa cidade do interior da Alemanha, cuja narradora é a Morte. Acredita?
Bom, é isso aí. Estou feliz por já estar superando mais uma fase da recuperação!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
CANSEIRA, UFA!
Já estou começando a sentir aquela canseira de estar sempre deitada ou sentada, perna para cima e inventando o que fazer para não perceber o tempo passar, ou senti-lo bem rápido, mais do que o normal.
Ai, ai! Sensação terrível é você estar impossibilitada de se movimentar, precisar de alguma coisa ou algum auxílio, e ninguém escutar seu chamado. Passei por isso ontem. Afinal, estavam todos entretidos com uma coisa e outra e eu no quarto, já pronta pra sair e ninguém aparecia. Deu mesmo um desespero! Ando sempre com o celular e é através dele que consigo me comunicar, mesmo dentro de casa, mas naquela hora o tinha deixado no banheiro quando fora tomar banho. Bom, mas afinal alguém chegou e tudo se normalizou.
De novidade foi que sai com o pessoal para almoçar fora. Levamos a cadeira na mala do carro e escolhemos restaurante com rampa de acesso. Legal, deu uma aliviada na paciência.
De resto, a recuperação parece caminha dentro dos conformes. Assim espero.
Ai, ai! Sensação terrível é você estar impossibilitada de se movimentar, precisar de alguma coisa ou algum auxílio, e ninguém escutar seu chamado. Passei por isso ontem. Afinal, estavam todos entretidos com uma coisa e outra e eu no quarto, já pronta pra sair e ninguém aparecia. Deu mesmo um desespero! Ando sempre com o celular e é através dele que consigo me comunicar, mesmo dentro de casa, mas naquela hora o tinha deixado no banheiro quando fora tomar banho. Bom, mas afinal alguém chegou e tudo se normalizou.
De novidade foi que sai com o pessoal para almoçar fora. Levamos a cadeira na mala do carro e escolhemos restaurante com rampa de acesso. Legal, deu uma aliviada na paciência.
De resto, a recuperação parece caminha dentro dos conformes. Assim espero.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
CARNAVAL EM CASA
Há muito que não brinco carnaval. A última vez, há uns dois anos atrás, fomos a Recife, no Marco Zero e nas ruas do bairro antigo vimos passar os blocos dos variados rítmos tão presentes e populares por lá. É muito bonito e divertido, mas realmente não dá mais pra mim. É desconfortável para quem não tem ânimo para brincar acompanhando as folias, ficar sentada em bares das calçadas só ouvindo e observando, melhor ver pela TV.
Para completar, neste ano, nem que tivesse com vontade de olhar alguma coisa daria para ir, é claro. Nem a reboque! As prévias aqui em Maceió foram animadas e bem variadas, lá por Jaraguá e pela orla. O carnaval mesmo, nem se ouve falar!
Continuo de molho, lendo, vendo filmes, TV e circulando pela internet. Mas tudo bem!
Para completar, neste ano, nem que tivesse com vontade de olhar alguma coisa daria para ir, é claro. Nem a reboque! As prévias aqui em Maceió foram animadas e bem variadas, lá por Jaraguá e pela orla. O carnaval mesmo, nem se ouve falar!
Continuo de molho, lendo, vendo filmes, TV e circulando pela internet. Mas tudo bem!
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